Pequeno poema sobre meu infinito
Despojado de meus atos,
desatado de minhas ideias
desalinhado de meu curso,
desanimado dos sonhos,
desapontado com os limites,
desapegado das ilusões,
desenganado de tudo,
eu paro, penso e decido:
Vou mergulhar de vez,
no infinito de mim mesmo...
All rights belong to its author. It was published on e-Stories.org by demand of Flavio Cruz.
Published on e-Stories.org on 02/12/2018.
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