As correntes do futuro.
A Liberdade da escolha, do amor, da tolerância, da fraternidade e do respeito pelo outro. A mesma Liberdade que hoje nos permite reunir, decidir, eleger, participar, dizer afinal aquilo que quisermos, de quem muito bem entendermos. E isto, que parece hoje tão simples, tão natural, tão óbvio, é algo afinal absolutamente extraordinário.
Na vida real, a natureza humana não parece funcionar dessa maneira. O indivíduo é movido pela convergência de forças em constante alteração, um aglomerado de influências como o parentesco, a amizade, os interesses econômicos, os preconceitos de classe, os princípios políticos, a convicção religiosa e assim por diante, todas as quais desempenham seus papéis e que podem ser utilmente separadas apenas com fins analíticos.
Só se compreende, pois, a ação dos atores sociais sob o pano de fundo da topografia moral de sua época e da cultura nas quais se encontram inseridos. Entretanto, essas fontes motivacionais encontram-se em geral implícitas, manifestando-se, antes, em práticas sociais e instituições do que em doutrinas normativas.
A Humildade é a virtude que dá o sentimento exato da nossa fraqueza, modéstia, respeito, pobreza, reverência e submissão. Para tal, aquele que adere a aventura da auto descoberta, logo desvendará novos valores relativos a seus pensamentos, sentimentos e atos.
De resto, cabe entender que não há um aspecto sem seu oposto complementar. Aurora e crepúsculo se revezam no giro da roda do taoísmo. A cultura contemporânea lida mal com a tristeza. É pena, porque isso só faz aumentar ainda mais o desvalimento, a solidão, os conflitos e angústias dos tristes que só podem ficar — perverso circuito vicioso — ainda mais tristes.
Infelizmente nossa cultura prefere uma alegria sem base, cheia de artifícios, sem espessura, evasiva, forçada, como um cheque sem fundos. Amadurecer (exatamente o que nossa cultura nega com todo empenho) é entender que para conquistar a alegria é preciso pagar o preço de se encarar a tristeza.
Todos os que estão em busca da verdade, do discernimento, do auto-conhecimento, da superação humana, expõem-se a experimentos, aceitam desafios e procuram romper seus próprios limites.
O que somos em grande medida está ligado ao que imaginamos ser. Portanto, o estudo sobre o mundo dos homens deve levar em conta aquilo que conforma nossa identidade.
É uma tentação comum a de esperar para começar a fazer algo só quando temos a “certeza” de que vai dar certo. É evidente que não se pode fazer as coisas costumeiramente aos trancos e barrancos e sem planejamento, mas também deveria ser evidente que ficar a vida toda planejando, sonhando e calculando e nunca tirar nada do papel também não dá! Como você pretende produzir algo se não começar nunca?.
Devemos olhar para dentro, pois o mais sofisticado e maravilhoso dos laboratórios está no interior de nossa cabeça. O ser humano é feito para o infinito. À imagem de seu Criador, o homem precisa amar e ser amado; é uma necessidade universal e ilimitada. No entanto, o inferno é vazio de amor, de todo o bem, de todas as coisas bonitas e interessantes. O homem e o mundo são análogos, micro e macrocosmo. Pode-se também dizer...microantropo e macroantropo. O homem está em harmonia com a natureza porque experimenta em imaginação seus vínculos com ela. Tudo é mito, tudo é símbolo. A percepção da dimensão cósmica e um estado de consciência aumentada – que é um modo de dizer outro estado de consciência - sacralizam todos os atos da vida humana.
Se vossos pensamentos em relação ao amor são normais e verdadeiros, então as atividades de vosso coração e de vosso organismo são sadias, porém se tiverdes pensamentos tristes sobre o amor – que possui pouco amor, que poderá mudar, que se acabou, que perdeste o amor ou tendes sede de amor – estes pensamentos se imprimirão em vosso organismo, manifestando-se pela inatividade ou fraqueza do coração. A matéria não só encerra energia dentro de si mesma, mas consciência também. A matéria e a energia contêm em si autoconsciência (awareness) e consciência (consciousness), que se organizam em formas mais elevadas e complexas. Muitas vezes surgem medos, inseguranças, dúvidas, tropeços e inquietações.
As crises económicas produzem impactos particularmente gravosos na saúde física e mental das populações. Na realidade o declínio da atividade económica associa-se habitualmente a uma sequência de fenómenos como o aumento do desemprego, da exclusão social e da pobreza assim como à diminuição do investimento em serviços públicos de saúde e de proteção social por parte dos estados, que acabam por se constituir em fatores de risco de adoecer. As crises económicas estão associadas a uma diminuição dos fatores protetores e a um aumento dos fatores de risco para a saúde. Exige que o homem descubra que a natureza não é apenas aparência, pois que ele existe como ‘ser da natureza’...Esse ser da natureza e esse ser em mim são análogos! A mesma presença, a mesma vida descoberta na interioridade da natureza.
O Visível ou Fenomenal é a consequência do Invisível ou Ideal. Assim como o arquiteto, antes de construir uma casa, forma primeiro na sua mente a imagem, o projeto… pode, além de possibilitar outra maneira decompreensão acerca do real, ser também de grande importância para formulação de um pensamento ético ligado a situação do homem em relação com os outros homens e com a natureza.
A liberdade também se conecta com o autoconhecimento, na medida em que é deste que nasce a virtude mais importante do ser humano, a sua capacidade de distinguir o bem do mal, de acordo com os valores que defenda, em prol da fraternidade entre os homens.
Enquanto a ambigüidade da rede vai sendo explorada por forças sociais portadoras de interesses muitas vezes antagônicos, inúmeras batalhas vão ocorrendo simultaneamente em dois planos. Um é o tecno-social, em que o embate dá-se entre a disseminação de tecnologias de controle ou de liberação’.
A sua interpretação exige uma indagação contínua de sua história, expressa na ação de seus atores, que, por serem agentes e condutores dos valores sociais e morais, dão vida e movimento às suas instituições.
Pragmatismo peirciano implica em experimentação e, diz respeito ao pensamento, ou seja, a uma reflexão de como as pessoas pensam, de como tornar as ideias claras e de como fixar crenças. Os princípios deste pragmatismo repousam essencialmente na necessidade de obter clareza em nossos pensamentos e para isso é preciso apenas considerar que efeitos: a) de tipo prático concebível que os objetos podem ter; b) que sensações podemos esperar deles; c) que reações precisamos preparar. O teste último do que uma dada proposta significa, a sua verdade, é a conduta que ela dita e inspira.
Para ele, tal postura teórico-metodológica, além de não contribuir para elucidação de nossa singularidade, impede a percepção das contradições e ambigüidades que se fazem presentes no desenvolvimento histórico de qualquer civilização. Seu objetivo central é, portanto, perceber quais sistemas de valores que estão subjacentes e conferem especificidade à nossa modernidade, qualificando essa diferença.
A investigação mostra, exuberantemente, que os programas educativos são eficazes na mudança de comportamentos, de atitudes, ou de outras características psicológicas úteis para implementar estilos de vida associados a melhor saúde. Ou seja, rodear-se de pessoas otimistas e felizes não só nos ajuda a ficar mais saudáveis, como também nos ajuda a superar as dificuldades de saúde. E as pessoas otimistas, geralmente, compartilham notícias boas ou, no mínimo, uma visão diferente das coisas.
A Razão é a luz natural inata que permite o acesso à verdade. A verdade é uma característica das ideias e não das coisas. Mudar atitudes é difícil, especialmente quando elas já viraram hábitos, mas… é fundamental rever alguns comportamentos cotidianos e nocivos se você quiser seriamente melhorar a sua qualidade de vida.
A adaptação da conduta aos tempos é a melhor maneira de sobreviver às vicissitudes da fortuna. Daí a importância de se utilizarem instrumentos intelectuais como o conhecimento e a reflexão profunda e que poderão ser exponenciados na contemplação e introspeção daqueles complexos ambientais estimulantes.
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Published on e-Stories.org on 06/20/2017.
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