Antonio Justel Rodriguez
O GUARDIÃO DA ÁGUA
…sob as suas auras de rubi e diamante, brilhando ofuscantemente, vi-os chegar;
Peguei e empunhei a minha áspera língua celta, paciência e coragem,
e luz ainda por decifrar;
Mas com o coração a arder conduzi-os à fonte de água viva,
e beberam dela;
[Enquanto isso, regava o meu louro,
além disso, acendi a minha vela]
…despedimo-nos, mesmo ao lado da orla do ar,
onde cresce a rosa mais pura e branca,
onde tudo é um caminho e os mundos vão em todas as direções;
…estou a zelar pela virtude da água
e é noite;
Os Arcontes do Fogo bebem ao amanhecer.
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António Justel Rodríguez
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Published on e-Stories.org on 04/14/2025.